Educação e Treinamentos em Relações Humanas e Cenários Futuros

A criadora do método utilizado nas aulas de Neuroeducação Perceptiva.  Sou uma mulher neurodivergente com superdotação/alta habilidade cognitiva - SD/AH, transtorno opositivo desafiador - TOD e hiperfantasia. Em razão de ter outras neurodivergências em conjunto com a superdotação, também sou conhecida por ter dupla excepcionalidade.

 

Desenvolvi minha metodologia de aprendizagem neurossensorial aos 4 anos de idade, em razão da escassez de recursos financeiros que minha família enfrentou. Eu precisava aprender somente usando o cérebro e transformar tudo o que fosse possível em recurso didático material e imaterial.

 

Sou especialista em todo o tipo de Arte, inclusive na Arte da Guerra, com visão transdisciplinar sobre as técnicas e o poder de articulação de Sun Tzu, Gengis Khan, Nabucodonosor, Cleópatra, Gandhi e outros grandes líderes da humanidade.

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A arte foi minha grande aliada, porque ela está em todo lugar e o tempo todo. Minha criatividade impulsionou ainda mais minhas habilidades cognitivas e socioemocionais/interpessoais.

 

Minhas condições neurológicas de superdotação e hiperfantasia me tornaram uma especialista em interpretação da linguagem humana, análise comportamental, inconsciente nas artes, investigação e análise de situações e pessoas no que tange ao passado e presente, bem como previsão de cenários futuros no âmbito político e de políticas públicas, em projetos, negócios e nas relações humanas,.

 

Aos 4 anos de idade eu me divertia ao interpretar gibis doados por famílias de classe média alta, me fascinava ao desvendar as pinturas em pergaminhos de parede e vasos de porcelana chineses, e me atentava ao funcionamento das máquinas e das linhas de produção da fábrica que meu pai trabalhava.

 

Aos 8 anos eu já tinha consciência da minha capacidade de identificar personalidades ocultas e prever comportamentos imediatos de pessoas, através da leitura das diferentes formas de linguagem humana. Na adolescência aprimorei a interpretação de músicas, sons, imagens publicitárias, livros, produção audiovisual, fotografia, situações em ambientes externos, além de prever e antecipar discursos e raciocínios de outras pessoas.

 

Aos 19 anos passei a ter consciência da minha capacidade de influenciar pessoas com cargos de alta liderança e outras pessoas influentes em seus meios. Também passei a interpretar e prever os movimentos dos animais, da natureza, dos ambientes corporativos e políticos, arquiteturas, identificar falhas e lacunas em processos e projetos, até chegar ao reconhecimento de padrões ocultos de valores ou crenças de pessoas, previsão de comportamentos, riscos e consequências a curto, médio e longo prazo.